A Fertilização in Vitro é uma das principais técnicas da medicina reprodutiva. É indicada em situações onde outras abordagens não trouxeram resultado, ou quando o diagnóstico exige um cuidado mais direcionado.
A FIV é um caminho possível, seguro e muitas vezes necessário — e meu papel é tornar essa jornada mais leve, informada e acolhida. Com acompanhamento próximo e escuta ativa, construo cada etapa junto com a paciente ou o casal, respeitando o tempo e as expectativas de cada um.
Esse tratamento pode ser a melhor opção nos seguintes casos:
Obstrução das trompas
Endometriose moderada ou grave
Falhas em tratamentos anteriores (como inseminações)
Idade materna mais avançada
Diminuição da reserva ovariana
Fator masculino moderado a severo
Casais homoafetivos e mulheres solo que desejam engravidar
A FIV envolve uma série de etapas que são cuidadosamente planejadas e monitoradas:
Com o uso de hormônios, estimulamos os ovários para que produzam múltiplos folículos em um mesmo ciclo. A resposta é acompanhada por ultrassonografias seriadas e exames hormonais.
Quando os folículos atingem o tamanho ideal, os óvulos são coletados por punção ovariana, um procedimento simples realizado sob sedação leve.
Os óvulos são fertilizados em laboratório com os espermatozoides (do parceiro ou doador). Após alguns dias de cultivo, os embriões são avaliados quanto à qualidade.
Mais do que conduzir o tratamento, eu faço questão de estar presente em cada etapa. A FIV é um processo técnico, mas também emocional. Por isso, explico tudo com clareza, respondo dúvidas com paciência e cuido para que você se sinta segura, respeitada e bem informada em cada fase do tratamento.
A FIV é segura e amplamente realizada em todo o mundo. O desconforto costuma ser leve e bem manejado com acompanhamento médico adequado. O mais importante é que cada passo seja feito com explicações claras e suporte emocional — e é exatamente isso que você pode esperar do meu atendimento.
As chances de sucesso variam principalmente com a idade da mulher e a qualidade dos embriões. Em mulheres com menos de 35 anos, as taxas podem chegar a 50% por tentativa. O acompanhamento especializado e o uso de técnicas individualizadas aumentam significativamente as chances de gestação.
Depende da idade da paciente e do histórico clínico. Sempre buscamos equilibrar boas taxas de sucesso com a segurança de evitar gestações múltiplas.
Sim. Os embriões excedentes podem ser congelados e utilizados em ciclos futuros, o que aumenta as chances de gestação sem a necessidade de nova estimulação.
Sim. Casos de baixa reserva ovariana, infertilidade severa ou casais homoafetivos podem contar com doação de gametas para realizar o tratamento.
Não. Nenhum tratamento de fertilidade garante 100% de sucesso. Mas com acompanhamento adequado, planejamento personalizado e boa indicação, as chances são significativas.
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